Acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária aprendem sobre Geotecnologias
No segundo semestre de 2020 e no primeiro semestre de 2021, os acadêmicos da 6ª e 7ª fases do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Funoesc/Facisa Xaxim, cursaram as disciplinas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas (SIG). O objetivo das disciplinas é formar Engenheiros Ambientais e Sanitaristas capazes de entender, […]
Publicado em 09/07/2021
Por Unoesc
No segundo semestre de 2020 e no primeiro semestre de 2021, os acadêmicos da 6ª e 7ª fases do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Funoesc/Facisa Xaxim, cursaram as disciplinas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas (SIG).
O objetivo das disciplinas é formar Engenheiros Ambientais e Sanitaristas capazes de entender, utilizar, manipular e analisar diferentes tecnologias de geoprocessamento como imagens de Sensores Remotos, embarcados em satélites e Sistemas de Informações Geográficas, visando auxiliá-los na compreensão de diferentes fenômenos: ambientais, humanos, sociais e econômicos, bem como na tomada de decisões a respeito.
As aplicações do Geoprocessamento, do Sensoriamento Remoto e do SIG são multidisciplinares, suas ações podem ser vinculadas ao planejamento, à gestão, ao monitoramento, ao manejo, à caracterização dos espaços urbanos ou rurais, tendo as mais diversas aplicações. Com os avanços tecnológicos, ocorreu a popularização da análise e utilização das técnicas de geoprocessamento nas mais diversas áreas. O uso das geotecnologias por parte de equipes multidisciplinares é uma realidade atualmente.
De acordo com o professor Saulo Jorge Téo, atualmente não há como não incluir entre as geotecnologias, o GPS no smartphone, o uso de redes sociais e os drones.
— Os alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária tiveram a oportunidade de realizar um levantamento aerofotogramétrico com drone modelo MAVIC 2 PRO, fabricado pela empresa DJI, e manipular as imagens obtidas para a geração de um modelo digital do terreno — relatou o professor.
A acadêmica Sabrina Fialho Guimarães destaca também a elaboração de mapas temáticos ao longo das disciplinas, como mapa de uso do solo, de índice de vegetação e de população dos municípios do estado de Santa Catarina.
— Acredito que as habilidades e competências adquiridas nessas disciplinas serão um diferencial na minha carreira profissional de Engenheira Ambiental e Sanitarista — comentou a acadêmica.
*Com informações do professor Saulo Jorge Téo.