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Sustentabilidade Graduação Xanxerê

Projeto TecnoEco realiza descarte de lixo eletrônico

O projeto de extensão comunitária TecnoEco – Descarte Consciente de Lixo Tecnológico –, vinculado ao curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Unoesc Xanxerê, realizou o descarte de lixo tecnológico. Esse lixo, composto por equipamentos eletrônicos (computadores desktop, componentes internos de computadores, notebooks, teclados, impressoras, mouses, cabos de energia, aparelhos telefônicos, fax, […]


O projeto de extensão comunitária TecnoEco – Descarte Consciente de Lixo Tecnológico –, vinculado ao curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Unoesc Xanxerê, realizou o descarte de lixo tecnológico.

Esse lixo, composto por equipamentos eletrônicos (computadores desktop, componentes internos de computadores, notebooks, teclados, impressoras, mouses, cabos de energia, aparelhos telefônicos, fax, modens, TVs, aparelhos de TV a cabo, máquinas fotográficas, aparelhos de som, nobreaks e fontes), elétricos (micro-ondas, ferro de passar elétrico, liquidificadores e batedeiras) e pilhas, foi coletado junto à comunidade a partir de campanha realizada pelo projeto. Além disso, o lixo também foi coletado em conjunto com o projeto Unoesc na Comunidade, em eventos externos realizados junto a supermercados de Xanxerê.

O descarte foi efetuado pela empresa Alpha Lixo Digital, de Joaçaba, que veio até a Unoesc e coletou todo o material.

— A partir desse momento, o lixo é de responsabilidade da empresa, que tem todo um compromisso em descartá-lo corretamente — informa a coordenadora do TecnoEco, professora Rosicler Felippi Puerari.

Segundo ela, inicialmente, a empresa coletora faz uma verificação de equipamentos e peças que podem ser utilizados e, a partir disso, realiza uma separação seletiva do lixo, dando o devido descarte a cada um dos materiais ali existentes.

— Sabemos que alguns dos componentes do lixo digital ou tecnológico são de difícil decomposição e levam muito tempo para que o meio ambiente os absorva. Ainda, precisamos considerar que se esses materiais forem descartados diretamente no meio ambiente (pois possuem substâncias químicas, tais como chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc., em suas composições) podem provocar contaminação do solo e da água ou, ainda, provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua — destaca a coordenadora.

Ela ainda alerta que, dada a grande quantidade de lixo eletrônico produzido (cerca de 97 mil toneladas métricas por ano, somente no Brasil), precisamos nos preocupar, conscientizar e evitar a contaminação e poluição do meio ambiente.

— Assim, somente fazendo o correto descarte do lixo eletrônico em locais apropriados, como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem, é que poderemos diminuir o problema — observa.

Visita à antiga tecnologia

Alguns dos materiais coletados causaram muita curiosidade, gerando um novo projeto, Uma Visita à Antiga Tecnologia, organizado pela professora Irene e Sá Affolter com os acadêmicos da 2ª fase do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

A mostra de equipamentos tecnológicos antigos aconteceu no final do ano passado, junto ao Centro de Convivência da Unoesc Xanxerê.

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