Diplomado de Arquitetura e Urbanismo da Unoesc relata experiências vivenciadas nos Estados Unidos
Há 1 ano e dois meses, o diplomado do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoesc São Miguel do Oeste, Luiz Henrique Campos, decidiu embarcar para os Estados Unidos em busca de novas experiências e conhecimentos para a sua vida pessoal e profissional. O jovem, de 27 anos de idade, mora com uma host family, […]
Publicado em 07/12/2020
Por Unoesc
Há 1 ano e dois meses, o diplomado do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoesc São Miguel do Oeste, Luiz Henrique Campos, decidiu embarcar para os Estados Unidos em busca de novas experiências e conhecimentos para a sua vida pessoal e profissional. O jovem, de 27 anos de idade, mora com uma host family, na cidade de Crofton, no Estado de Maryland.
— Estou aprendendo muito sobre arquitetura, tendo a oportunidade de visitar muitos lugares e obras arquitetônicas. Resolvi morar nos Estados Unidos porque era uma forma mais fácil para eu aprender inglês, viajar e aprender mais sobre a arquitetura na prática — detalha o arquiteto e urbanista, que trabalha como freelancer.
Luiz recomenda que os acadêmicos aprendam a falar inglês, conheçam a arquitetura de outros países e tenham muita ‘sede por conhecimento’.
— Morar fora do Brasil abre a mente para muitas experiências novas e oportunidades. Acredito que todo estudante deveria ‘se jogar sem medo’ numa experiência como essa — ressalta o diplomado da Unoesc.
O arquiteto diz que os Estados Unidos possuem uma arquitetura que se destaca no mundo.
— Sou apaixonado por Nova Iorque e Washington DC, mas os Estados Unidos inteiro têm uma arquitetura incrível, com tipologias diferentes no Sul, no Norte e no Centro. A forma como pensam o urbanismo é incrível. Há parques em todos os bairros. Os métodos construtivos também são impressionantes, há basicamente madeira em tudo — destaca Luiz.
Segundo a coordenadora do curso, professora Leandra Daiprai, é importante que o arquiteto e urbanista conheça outros países, culturas, formas de construção, estruturas das cidades e diferentes modos de apropriação do espaço para ampliar o seu repertório profissional. Ela acrescenta que conhecer e compreender a história da arquitetura permite que o profissional pense sobre como construir o presente, sem desconsiderar o passado, entendendo como o contexto histórico influenciou na arquitetura daquele lugar.
— Muitas vezes, os profissionais conhecem as obras de outros países somente na teoria. Estar na obra, tocá-la e vivenciá-la se, de fato, a intenção do arquiteto ao projetar se materializou, é uma experiência incrível — conclui a coordenadora, professora Leandra Daiprai.