Estudantes chilenos participam do Programa Mobilidade Acadêmica na Unoesc

No dia 12 de fevereiro, a coordenadora institucional de Mobilidade Acadêmica, Kaline Zeni e a vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação, professora doutora Marilda Pasqual Schneider, da Unoesc Joaçaba, recepcionaram a professora Marilyn Cristina Cádiz Altamirano e os estudantes  Daniela Rengifo Hardy, Enzo Díaz Peralta, Guillermo Trujilo Márquez e Llarixza Liliana Jara Santi, do Programa de Magíster em Liderazgo y Gestión de Organizaciones escolares da PontificIa Universidad Católica de Valparaíso (PUCV) – Chile, que vieram à Unoesc para o desenvolvimento de um plano de trabalho conjunto entre as duas instituições no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação.

A mobilidade entre acadêmicos das duas instituições atende ao Convênio Marco de Cooperação, firmado em 2017 entre a PUCV e a Unoesc, com vistas a oportunizar o trânsito de mestrandos dos dois Programas de Pós-Graduação para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de cooperação internacional.  

Kaline destacou a importância da troca de experiências e conhecimentos que esse tipo de vivência proporciona.

— É com muita alegria que nós abrimos as portas da Unoesc para o grupo de mestrandos da PUV, na certeza de que poderão crescer juntos com nossos estudantes partilhando experiências — enfatizou a coordenadora.

Durante os 17 dias de permanência no Brasil, está previsto um conjunto intenso de atividades acadêmicas e culturais na graduação e na Pós-graduação em Educação da Unoesc que compreende desde a participação do grupo em seminários, oficinas e disciplinas conjuntas com os mestrandos do PPGEd até visitas a estabelecimentos de ensino, Secretaria Municipal de Educação e Gerência Regional de Educação do Estado, tendo em vista um mergulho profundo na realidade educacional brasileira e regional.

— O intercâmbio visa oportunizar o diálogo entre estudantes das duas instituições a fim de aprofundar o debate acadêmico sobre questões que afetam especialmente a educação básica nos dois países — explicou a professora, doutora Marilda Pasqual Schneider.