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Unoesc Xanxerê debate o Dia da Consciência Negra

A Unoesc Xanxerê desenvolveu programação especial para marcar o Dia da Consciência Negra (20 de novembro). A atividade ocorreu no dia 21, no anfiteatro do campus, reunindo acadêmicos e professores de diversos cursos de graduação. O evento, coordenado pela Assessoria Pedagógica e composto por apresentações culturais, palestra e mesa-redonda, objetivou recuperar a memória histórica, revisando […]


A Unoesc Xanxerê desenvolveu programação especial para marcar o Dia da Consciência Negra (20 de novembro). A atividade ocorreu no dia 21, no anfiteatro do campus, reunindo acadêmicos e professores de diversos cursos de graduação.

O evento, coordenado pela Assessoria Pedagógica e composto por apresentações culturais, palestra e mesa-redonda, objetivou recuperar a memória histórica, revisando o papel desempenhado por africanos livres, escravizados e afrodescendentes na formação da sociedade brasileira.

Na abertura, houve a apresentação de acadêmicos da 4ª fase do curso de Educação Física, que encenaram a coreografia Maculelê, sob orientação do professor Diego Gonçalves. Após, a Associação Desportiva Cultural e Artística Capoeira Iê Menino apresentou uma roda de capoeira. Prosseguindo, o professor da Associação, Tiago de Macedo, abordou a palestra com a temática “A capoeira enquanto instrumento formativo: novos olhares para a diversidade”. Finalizando, os professores Anderson José Guisolphi e Elizandra Iop debateram, em mesa-redonda, a temática “Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diferentes tempos e lugares”.

Segundo o assessor pedagógico Fábio Augusto Lise, um dos coordenadores do evento, a Unoesc tem o compromisso e a responsabilidade em promover com eficiência a formação de pessoas capazes de transformar conhecimento científico em condutas profissionais e pessoais, relativas aos problemas e necessidades da sociedade.

— Em virtude disso, faz-se necessário repensarmos nossas ações diante das atitudes de desrespeito com os afrodescendentes, que formam a maioria da população brasileira, sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações. Diante disto, o campus percebeu a necessidade de proporcionar um momento de reflexão e valorização da cultura africana, compreendendo sua importância para o diálogo e a convivência harmônica com a diversidade — justifica.

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